J. PROCÓPIO

No mercado publicitário, já dirigiu trabalhos para SECOM, SESC, SEBRAE, CNI, FUNCEF, Ministério do Esporte, Ministério do Turismo, Ministério do Desenvolvimento Agrário, Ministério da Saúde, INCRA, Embrapa, GDF, Agnelo Pacheco, Record DF, WWF, Agittus Calçados, CECB – Centro Educacional Católica de Brasília, entre outros.

Publicitário graduado na Universidade Católica de Brasília, cursou cinema na New School University, em Nova Iorque. Sócio-diretor da produtora Pavirada Filmes, escreveu cinco longas metragens: Améns, roteiro original, uma tragicomédia onde Valdo, um alcoolatra, tenta parar de beber; o roteiro adaptado de Rastros, um thriller psicológico que acompanha a estória de um ex agente secreto da ditadura militar brasileira; e como roteirista contratado, escreveu Triz (em parceria com André Carvalheira), Seqüestrados (projeto viria a ser dirigido por Marcos Paulo, falecido em 2012), e a adaptação do livro Lobão – 50 Anos a Mil (ambos últimos escritos em parceria com o cineasta José Eduardo Belmonte). Para o mercado televisivo, escreveu episódios da animação Zombie Pet Shop, realização de Marcus Ligocki para a Fox Brasil – em fase de produção. Escreveu também os curtas metragens Brasília (Título Provisório), eleito melhor curta pelo júri popular do 41º Festival de Cinema de Brasília, e Colher de Chá, assinando também a direção de ambos.

Assina a colaboração de roteiro de curtas como Ratão (direção de Santiago Dellape), Sequestramos Augusto César (direção de Gui Campos), Procura-se (direção de Iberê Carvalho), Para Pedir Perdão (direção de Iberê Carvalho), Entre Cores e Navalhas (direção de Catarina Accioly e Iberê Carvalho), do longa Repartição do Tempo (de Santiago Dellape), entre muitas outras importantes realizações da capital federal. Compõe a equipe de roteiristas do Núcleo Criativo da Pavirada Filmes.

É coprodutor de O Fim e os Meios, longa do cineasta carioca Murilo Salles, lançado em 2015. Assina a produção executiva do longa documentário musical Mobília em Casa – Móveis Coloniais de Acaju e a Cidade, dirigido por José Eduardo Belmonte (lançamento em abril/2014) e compôs a equipe de produção executiva do longametragem Entre Idas e Vindas, de José Eduardo Belmonte (com Ingrid Guimarães, Alice Braga e Fabio Assunção). Junto com o produtor Renato Marques, também foi responsável pela produção executiva do curta Para Pedir Perdão, de Iberê Carvalho; e assina a produção executiva e montagem do curtametragem Rosinha, dirigido por Gui Campos e classificado para o Oscar 2016.

Em 2007, dirigiu com o jornalista Flavio Correa seu primeiro trabalho em audiovisual, o média documentário O Prazer de Tocar Juntos, sobre a nova cena do chorinho em Brasília – com Hamilton de Holanda, Gabriel Grossi, Hermeto Pascoal, Zelia Duncan, Armandinho Macedo, entre outrosEm 2009 dirigiu a ficção Brasília (Título Provisório), curta que contou com as atuações de Edu Moraes, Chico Santanna e Thiago Fragoso. Em setembro de 2012, lançou seu segundo curta metragem de ficção Colher de Chá na Mostra Brasília do 45º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. Making of do Colher de Chá, clique aqui.

Montou os curtas Milonguita de Dos (Menção Honrosa no Festival Nacional 5 Minutos – Salvador 2012. Direção de Julieta Zarza), Bibinha – A Luta Continua (direção de Adriana de Andrade), Procura-se (melhor curtametragem pelo juri infantil e 2º melhor filme pelo juri oficial do conceituado Prix Jeunesse Iberoamericano, em 2011), Para Pedir Perdão (melhor curta latino americano no 31º Festival de Havana), A Diferença de Tati (2º lugar no XI Festival Mundial do Minuto) e o media documentário Maria Lenk – A Essência do Espírito Olímpico, todos últimos 4 citados dirigidos por Iberê Carvalho. Assina a montagem do primeiro longametragem de Iberê Carvalho, O Último Cine Drive In, vencedor do Prêmio Netflix – o que assegurou ao título o licenciamento para 190 países, com tradução para 32 idiomas.

Fez a direção de produção dos premiados curtas Sonhando Passarinhos (direção de Bruna Carolli), O Filho do Vizinho (direção de Alex Vidigal) e Ratão (melhor curta pelo juri popular no 38º Festival de Gramado. Direção de Santiago Dellape). Foi câmera do curta metragem Seqüestramos Augusto Cesar, direção de Gui Campos, o que lhe valeu a menção honrosa pelo trabalho de câmera no 37º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro; operou camera também para o documentário Rock Brasília – Era de Ouro, de Vladimir Carvalho, e foi assistente de direção do curta Entre Cores & Navalhas, dirigido por Catarina Accioly e Iberê Carvalho, e 2º assistente de direção do longa metragem Simples Mortais, de Mauro Giuntini e dos curtas metragens Cavalhadas de Pirenópolis, de Adolfo Lachtermacher, e Dez Reais, de Rodrigo Werthein. Trabalhou na produção do curta A Minha Maneira de Estar Sozinho, de Gustavo Galvão; e também em Um Certo Esquecimento, de André Carvalheira.

Em 2011, presidiu a ABCV - Associação Brasiliense de Cinema e Vídeo, filial em Brasília da ABD Nacional.

Como fotografo, expôs em 2002, durante 3 meses no Espaço Cultural da Caixa, Setembro 11, exposição com parte do seu acervo pessoal de imagens do ataque terrorista ao World Trade Center em setembro de 2001.

No momento, desenvolve também a preparação do curtametragem A Roda da Fortuna, escrito e dirigido por Luciano Porto; e responde pela produção executiva de Todas as Rosas São Para Lola , do animador argentino Carlos Lascano. Trabalha a captação de recursos para os projetos Emissora Nova Capital, Alerta Verde, e Como Nascem os Heróis?.

FILMOGRAFIA:

2012
COLHER DE CHÁ (making of, clique aqui)

FICÇÃO, 35MM, 25MIN.

2008
BRASÍLIA – TÍTULO PROVISÓRIO

FICÇÃO, 35MM, 17MIN.
Melhor Filme – júri popular – 41º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro.

2007
O PRAZER DE TOCAR JUNTOS

DOCUMENTÁRIO, DVCAM, 55min